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SÃO PAULO - Desde 2001, quando o brasileiro teve de diminuir o consumo de energia elétrica, devido ao racionamento, as lâmpadas fluorescentes invadiram o mercado. Mas, ao comprá-las, o cidadão deve não só atentar à economia na conta de luz, como também à durabilidade e potência.
Isso porque, de acordo com a empresa de iluminação Golden Plus, com as lâmpadas fluorescentes, surgiram no mercado outras de baixa qualidade, que podem fazer com que o barato saia caro.
Opções no mercado
Os consumidores podem encontrar as lâmpadas fluorescentes de 3.000 e 8.000 horas de duração no mercado, com diferenças que vão da economia à garantia. Enquanto a primeira dura apenas oito anos, a outra chega a ter tempo médio de 13 anos.
Esta durabilidade, além de beneficiar o meio ambiente, ainda é revertida em economia para o bolso do consumidor. Apesar de mais baratas, as lâmpadas de 3.000 horas duram menos. Por isso, seria necessário comprar 2,7 vezes esta lâmpada para ter a mesma autonomia da de 8.000 horas.
Defesa do consumidor
Para que o consumidor não seja lesado, de acordo com determinação do governo federal de junho de 2006, as empresas têm até o final de ano para se enquadrarem a um nível mínimo de eficiência. Dentre as regras, está a comercialização mediante autorização do Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro).
O instituto analisará quanto a lâmpada gasta de energia para oferecer determinada quantidade de luz. As informações sobre luminosidade e potência deverão ser impressas na embalagem. Com esta medida, serão eliminadas as lâmpadas fluorescentes compactas de má qualidade.
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